Unidade é extensão do Serviço de Urologia do Hospital Pedro Ernesto
Foto:
Mauricio Bazílio
A Secretaria de
Saúde e o Hospital Universitário Pedro Ernesto inauguraram o Centro de
Tratamento para Cálculo Renal (Centro de Tratamento de Litíase), que funciona
como uma extensão do Serviço de Urologia do Hospital Universitário Pedro
Ernesto (Hupe). O atendimento que já acontece na unidade foi ampliado e passou
a ser especializado no tratamento de cálculos nas vias urinárias, desde o rim
até a bexiga. O Centro conta com cinco leitos, além dos 21 já existentes no
setor de Urologia, e tem capacidade para realizar cerca de 60 cirurgias por
mês.
– O objetivo
desse serviço é realizar o tratamento e a prevenção do cálculo renal, além de
reduzir a fila de espera por esse procedimento. Os pacientes terão todo o
acompanhamento desde a primeira consulta com o urologista, até a realização de
cirurgia, quando indicada. Esperamos zerar a fila para esse procedimento muito
em breve – disse o secretário de Saúde, Luiz Antonio Teixeira Jr.
O setor conta com uma equipe multidisciplinar formada por urologistas, cirurgiões, anestesistas, nefrologistas e enfermeiros, além de realizar exames de imagem de alta complexidade, como ressonância, urografia excretora e tomografia.
– Estamos ampliando nosso serviço para aumentar o atendimento. Cerca de 8,5% da população possui cálculo renal ou já teve algum episódio como a cólica renal, cujo o cálculo foi eliminado espontaneamente. A faixa etária mais comum é acima de 60 anos, mas o problema pode atingir várias idades – explicou o urologista Ronaldo Damião, chefe do Serviço de Urologia do Hupe e responsável pelo Centro.
O local tem um ambulatório e uma enfermaria exclusivos, além de uma sala no centro cirúrgico, onde serão realizadas as operações, como as abertas, percutâneas (punção que se faz para quebrar o cálculo) e endoscópicas.
O setor conta com uma equipe multidisciplinar formada por urologistas, cirurgiões, anestesistas, nefrologistas e enfermeiros, além de realizar exames de imagem de alta complexidade, como ressonância, urografia excretora e tomografia.
– Estamos ampliando nosso serviço para aumentar o atendimento. Cerca de 8,5% da população possui cálculo renal ou já teve algum episódio como a cólica renal, cujo o cálculo foi eliminado espontaneamente. A faixa etária mais comum é acima de 60 anos, mas o problema pode atingir várias idades – explicou o urologista Ronaldo Damião, chefe do Serviço de Urologia do Hupe e responsável pelo Centro.
O local tem um ambulatório e uma enfermaria exclusivos, além de uma sala no centro cirúrgico, onde serão realizadas as operações, como as abertas, percutâneas (punção que se faz para quebrar o cálculo) e endoscópicas.
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